Jesus existiu?
Ana e Elcana foram pais do profeta Samuel, mencionados no livro de 1 Samuel do Antigo Testamento. Elcana era um homem devoto a...


Sim, é praticamente consensual entre os historiadores que Jesus foi uma figura histórica real, um profeta judeu do século I que viveu na Judeia e foi crucificado pelos romanos. As evidências para isso incluem registros não-cristãos como os do historiador judeu Flavio Josefo e do romano Tácito, além de fontes cristãs como as cartas de Paulo e os Evangelhos.
Evidências históricas:
Fontes não-cristãs: Historiadores como Flavio Josefo e Tácito mencionaram Jesus em seus escritos, confirmando sua existência e crucificação, de acordo com DW e Superinteressante.
Fontes cristãs: As cartas de Paulo e os Evangelhos, que datam do século I, descrevem Jesus como um pregador de Nazaré que foi batizado por João Batista e morto sob o governo de Pôncio Pilatos.
Contexto histórico: Os discursos atribuídos a Jesus nos Evangelhos fazem sentido dentro do contexto social e político da época, indicando a plausibilidade de um Jesus histórico, segundo o G1.
O que o consenso acadêmico significa:
Acreditar na existência de Jesus: A maioria dos acadêmicos concorda que Jesus de Nazaré foi uma pessoa real, um pregador judeu da Galileia.
Não concordar com os relatos bíblicos: Essa crença na sua existência não implica concordância com os relatos bíblicos ou tradições posteriores sobre Jesus, como milagres e a divindade, que não podem ser comprovados da mesma forma, afirma o YouTube.
Distinguir o Jesus histórico do Jesus da fé: A pesquisa histórica busca o "Jesus histórico", o homem real, e não o Jesus Cristo, a figura central da fé cristã, explica o G1.
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